Mas porquê...
Como é que é possivel.
Esta é uma situação tão indiscrítivel, que só nos faz lembrar outras situações que não lembram ao diabo. Como foi por exemplo as filas para fazer as candidaturas para a universidade. Aí tambem totalmente inexplicável, e só mais suportável, porque ter 18 anos e ter de obrigatoriamente de passar uma noite com mais uma série de gente com a mesma idade, dá azo a que a noite não seja tão mal passada, imagino que até casamentos tenham saído daquela fila, casamentos que se calhar já deram filhos e que se calhar num destes dias andam os pais a lembrar-se do mesmo que eu, numa noite ao relento à porta de um infantário. Parece uma ideia circular. E porquê.
Parece que já é uma espécie de cultura portuguesa. A santa fila. Já foi para o pão (já foi?!?), já foi para a universidade, já foi para a cantina, já foi para o concerto dos U2 (esses ao menos depois sempre comprava um bilhete a mais para venderem à porta do estádio e rentabilizar a noite, eu recusei-me), agora é para o infantário (para esta já não tenho a opção de me recusar).
Parece-me que uma boa ideia pra começar um negócio para montar um infantário, seria primeiro começar por ter pessoas que a troco de uma compensação iriam tomar o lugar dos pais nas filas dos infantários. Até se podia fazer o preçário à hora, e fazia-se um desconto se fosse a noite toda. Aqui fica a ideia!
Bom... a contabilidade vai assim. Já acabaram as vagas para os recem nascidos e com um ano, há ainda 12 vagas para os 2 e meia dúzia para os 3 e 4. E assim vai passando a noite. 1:18. Tenho de desligar para poupar bateria.
Esta é uma situação tão indiscrítivel, que só nos faz lembrar outras situações que não lembram ao diabo. Como foi por exemplo as filas para fazer as candidaturas para a universidade. Aí tambem totalmente inexplicável, e só mais suportável, porque ter 18 anos e ter de obrigatoriamente de passar uma noite com mais uma série de gente com a mesma idade, dá azo a que a noite não seja tão mal passada, imagino que até casamentos tenham saído daquela fila, casamentos que se calhar já deram filhos e que se calhar num destes dias andam os pais a lembrar-se do mesmo que eu, numa noite ao relento à porta de um infantário. Parece uma ideia circular. E porquê.
Parece que já é uma espécie de cultura portuguesa. A santa fila. Já foi para o pão (já foi?!?), já foi para a universidade, já foi para a cantina, já foi para o concerto dos U2 (esses ao menos depois sempre comprava um bilhete a mais para venderem à porta do estádio e rentabilizar a noite, eu recusei-me), agora é para o infantário (para esta já não tenho a opção de me recusar).
Parece-me que uma boa ideia pra começar um negócio para montar um infantário, seria primeiro começar por ter pessoas que a troco de uma compensação iriam tomar o lugar dos pais nas filas dos infantários. Até se podia fazer o preçário à hora, e fazia-se um desconto se fosse a noite toda. Aqui fica a ideia!
Bom... a contabilidade vai assim. Já acabaram as vagas para os recem nascidos e com um ano, há ainda 12 vagas para os 2 e meia dúzia para os 3 e 4. E assim vai passando a noite. 1:18. Tenho de desligar para poupar bateria.
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