Que preguiçoso que é o papá para escrever...
Não sei se será mesmo a preguiça, é capaz de ser a disponibilidade. Mas também não tenho qualquer obrigação editorial de uma qualquer cadência de textos. Vou escrevendo conforme me dá na real gana. E hoje estoy con ganas.
Nem parece mas já voaram 5 meses. A mamã está prestes a voltar ao trabalho dela, o infantário já começou (o tal que deu origem a este Personal Pasquim), e tudo corre a uma velocidade próxima da luz (estou quase a acreditar que é mesmo possível ultrapassá-la).
Rapidamente as descobertas de ontem se tornam rotineiras hoje, para se fazer novas descobertas, tal qual como uma sociedade avançada deveria funcionar.
As primeiras “falas” agora transformaram-se num coro de uivos e gritinhos intercaladas por toda uma variedade de sons. Deve ser mais ou menos o equivalente do arco-íris para os sons. Estão lá todos, mas ainda na sua forma bruta.
As mãos já funcionam. Primeiro eram um mero objecto de contemplação. Ela ficava que tempos a olhar para elas, a rodá-las devagarinho, a estudá-las. Agora já agarram em tudo o que se aproxima. E para gáudio dos cotas, já toca na nossa cara, como que se estivesse a acariciá-la. É bonito…
E tudo vai despontando. Até os dentes já vão despontando. Já se sente uma aresta a cortar. Quem descobriu foi a mãe, pudera… E que satisfação lhe dá que lhe massajemos a gengiva na zona dos dentinhos. Fica de boca aberta, a salivar de contentação.
Hoje vai ser mais um dia de descoberta. A primeira papa. Fica como cena para os próximos capítulos.
Nem parece mas já voaram 5 meses. A mamã está prestes a voltar ao trabalho dela, o infantário já começou (o tal que deu origem a este Personal Pasquim), e tudo corre a uma velocidade próxima da luz (estou quase a acreditar que é mesmo possível ultrapassá-la).
Rapidamente as descobertas de ontem se tornam rotineiras hoje, para se fazer novas descobertas, tal qual como uma sociedade avançada deveria funcionar.
As primeiras “falas” agora transformaram-se num coro de uivos e gritinhos intercaladas por toda uma variedade de sons. Deve ser mais ou menos o equivalente do arco-íris para os sons. Estão lá todos, mas ainda na sua forma bruta.
As mãos já funcionam. Primeiro eram um mero objecto de contemplação. Ela ficava que tempos a olhar para elas, a rodá-las devagarinho, a estudá-las. Agora já agarram em tudo o que se aproxima. E para gáudio dos cotas, já toca na nossa cara, como que se estivesse a acariciá-la. É bonito…
E tudo vai despontando. Até os dentes já vão despontando. Já se sente uma aresta a cortar. Quem descobriu foi a mãe, pudera… E que satisfação lhe dá que lhe massajemos a gengiva na zona dos dentinhos. Fica de boca aberta, a salivar de contentação.
Hoje vai ser mais um dia de descoberta. A primeira papa. Fica como cena para os próximos capítulos.
1 Comments:
Ainda bem que escreves qd te dá na real gana, é assim mesmo que tem de ser, se não mais de que um prazer isto tudo torna.se uma grande chatice para nós. Não é assim??
"Rapidamente as descobertas de ontem se tornam rotineiras hoje, para se fazer novas descobertas, tal qual como uma sociedade avançada deveria funcionar."
Sem dúvida nenhuma, e que prazer te devear essas novas descobertas como também aquelas que se vão tornando rotineiras.
È uma rotina que se gosta, não é assim???
Beijo Grande
Bárbara
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