O ser humano é assim... o que é que se vai fazer.
Ai a curiosidade.
14 de Fevereiro. Dia de ir jantar fora. Para comemorar lá aquilo que se sabe.
Tudo bem, quanto mais não seja, serve para ir experimentar um restaurante novo.
E lá vamos nós todos enamorados (como é costume), com a filhota connosco. Já somos um casal de namorados com upgrade.
Sentamo-nos à minúscula mesa, com a bebé numa daquelas cadeirinhas próprias para ficar à mesa, e apercebemo-nos do terror que se aproxima... A bebé é capaz de com as mãos varrer mais de 50% da mesa. E agora?!?
Hipótese 1 - Puxamos tudo para os 50% seguros, o que inclui puxar inclusivamente os toalhetes de mesa e tudo mais, ficamos ali encolhidinhos a ver se ela não chega.
Falhou... Há sempre algo para puxar. É impossível manter tudo longe do alcance dela. A velocidade com que ela larga uma coisa para pegar noutra é próxima da da luz (não digo que ultrapassa para não criar polémicas).
Hipótese 2 - Não há problema, damos-lhe os brinquedos e ela fica entretida.
Falhou... O que é que é um brinquedo comparado com os toalhetes, os talheres, o menu. Brinquedos não, palhinhas dos sumos sim!!!
Hipótese 3 - Utilizar uma mantinha para prendê-la o mais atrás possível na cadeira de modo a que não se consiga chegar mais à frente.
Funcionou em parte, realmente ela assim não chegava à mesa, mas parecia que estava "empacotada", comprimida entre a manta e o encosta da cadeirinha. Era realmente eficaz, mas a época da tirania em Portugal já acabou vai para mais de 30 anos. Olhava para ela e imaginava-me o Herr GeeStone. Digamos que também houve da parte dela uma mudança de humor que não permitia que aquela situação se mantivesse por mais tempo. Então o melhor foi declarar a falha do sistema proibicionista e presenteá-la com um dos objectos que ela tanta queria. Foi uma palhinha. A cara de felicidade dela quando a recebeu foi inesquecível, deu um sorriso de orelha a orelha sem fazer qualquer som, sorriu para nós e de seguida lá continuou a brincar com a palhinha. Por fim consegui-mos jantar.
O Restaurante era muito simpático, a Cantina dos Sabores em Loulé.
14 de Fevereiro. Dia de ir jantar fora. Para comemorar lá aquilo que se sabe.
Tudo bem, quanto mais não seja, serve para ir experimentar um restaurante novo.
E lá vamos nós todos enamorados (como é costume), com a filhota connosco. Já somos um casal de namorados com upgrade.
Sentamo-nos à minúscula mesa, com a bebé numa daquelas cadeirinhas próprias para ficar à mesa, e apercebemo-nos do terror que se aproxima... A bebé é capaz de com as mãos varrer mais de 50% da mesa. E agora?!?
Hipótese 1 - Puxamos tudo para os 50% seguros, o que inclui puxar inclusivamente os toalhetes de mesa e tudo mais, ficamos ali encolhidinhos a ver se ela não chega.
Falhou... Há sempre algo para puxar. É impossível manter tudo longe do alcance dela. A velocidade com que ela larga uma coisa para pegar noutra é próxima da da luz (não digo que ultrapassa para não criar polémicas).
Hipótese 2 - Não há problema, damos-lhe os brinquedos e ela fica entretida.
Falhou... O que é que é um brinquedo comparado com os toalhetes, os talheres, o menu. Brinquedos não, palhinhas dos sumos sim!!!
Hipótese 3 - Utilizar uma mantinha para prendê-la o mais atrás possível na cadeira de modo a que não se consiga chegar mais à frente.
Funcionou em parte, realmente ela assim não chegava à mesa, mas parecia que estava "empacotada", comprimida entre a manta e o encosta da cadeirinha. Era realmente eficaz, mas a época da tirania em Portugal já acabou vai para mais de 30 anos. Olhava para ela e imaginava-me o Herr GeeStone. Digamos que também houve da parte dela uma mudança de humor que não permitia que aquela situação se mantivesse por mais tempo. Então o melhor foi declarar a falha do sistema proibicionista e presenteá-la com um dos objectos que ela tanta queria. Foi uma palhinha. A cara de felicidade dela quando a recebeu foi inesquecível, deu um sorriso de orelha a orelha sem fazer qualquer som, sorriu para nós e de seguida lá continuou a brincar com a palhinha. Por fim consegui-mos jantar.
O Restaurante era muito simpático, a Cantina dos Sabores em Loulé.
2 Comments:
Dá lá as palhinhas à menina, não sejas assim...:).
Abraço
Hipótese 4: telefonar a uma das avós e pedir que vão buscar a baby ao restaurante o quanto antes, pois começa-se a perder o controlo da situação e os outros namorados, sem upgrade, das mesas ao lado estão com "aquele" olhar!
Há 3 anos eu optei por esta hipótese, foi bom ficámos umas horinhas somente namorados...
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